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setembro 12, 2024

Gestão de RIsco e oportunidades efetivas

Gestão de Risco e oportunidades: No imaginário coletivo, as duas expressões parecem não fazer sentido, se colocadas lado a lado.

Porém, a Gestão de Riscos prevê, não somente somente impactos ou riscos negativos para a instituição ou laboratório. Porém, a Gestão de Riscos pode e deve ser tratada como oportunidade efetiva de melhoria para a instituição.

Gestão de Risco e oportunidades efetivas: Crescimento

A Gestão de Riscos, frequentemente associada a falhas ou eventos negativos, vai além de evitar problemas em processos institucionais.

Em administração, “risco” é uma expressão referente à probabilidade de um evento ocorrer e o impacto que este pode gerar, quer seja positivo ou negativo.

Portanto, gerenciar riscos não é apenas mitigar erros. Para além disso, trata-se, também, de identificar oportunidades que, se aproveitadas corretamente, podem impulsionar o crescimento e a inovação.

Desse modo, no que diz respeito ao contexto dos laboratórios clínicos, esse conceito se aplica ao reconhecer que oportunidades tratam-se de “riscos positivos”.

Dentre estes, podem ser citadas oportunidades relacionadas à geração de benefícios para a instituição, tais como:

  • Implementação de novas tecnologias;
  • Decisão da busca por acreditações;
  • Expansão de serviços.

Nesse sentido, o primeiro passo para um plano de gerenciamento eficaz é a análise de contexto da instituição, considerando fatores internos e externos.

Esse processo permite, por sua vez, identificação, não apenas de vulnerabilidades. Este inclui, também, oportunidades de desenvolvimento, eficiência e expansão, transformando a gestão de riscos em uma ferramenta estratégica para o sucesso sustentável.

Ferramentas de Qualidade para Identificação de Riscos: Análise SWOT

Diante disso, se Gestão de Risco não trata, tão somente, da identificação de riscos negativos, a ferramenta de Qualidade efetiva deve ser capaz de identificar: Forças, fraquezas, oportunidades e, também, ameaças.

Nesse sentido, a Análise SWOT é uma das ferramentas mais valiosas na Gestão de Riscos, uma vez que, permite identificar tanto os riscos negativos quanto os positivos. Estes, por sua vez, também chamados de oportunidades.

A palavra “SWOT” trata-se de um acrônimo – ou seja, é a inicial de 4 palavras distintas que, ao colocadas lado a lado, forma, por assim dizer, uma palavra.

Este acrônimo, por sua vez, representa, em inglês:

Strengths (pontos fortes), Weaknesses (pontos fracos), Opportunities (oportunidades para a instituição) e Threats (ameaças para a instituição).

Desse modo, tal modalidade de análise oferece uma visão estratégica ao laboratório, projetando um mapeamento rico, tanto do ambiente interno, quanto externo.

No contexto de Gestão de Riscos, as forças e fraquezas são fatores internos que auxiliam no entendimento da capacidade do laboratório em lidar. Isto, no que diz respeito ao enfrentamento de desafios e ao bom aproveitamento das oportunidades.

Já as oportunidades e ameaças, por sua vez, são fatores externos que impactam o ambiente de negócios e o desempenho da instituição.

Nesse sentido, ao aplicar a análise SWOT, o laboratório consegue visualizar, de forma clara:

  • Áreas de vulnerabilidade que precisam de atenção (riscos negativos);
  • Potencial de crescimento ou inovação (riscos positivos).

Essa visão completa auxilia na criação de estratégias eficazes, tanto para evitar falhas quanto para alavancar oportunidades. Isto, por conseguinte, acarreta em fortalecimento da operação e competitividade no mercado.

Gestão de Riscos e oportunidades: Riscos positivos para laboratórios clínicos

Riscos positivos, ou também denominadas “oportunidades”, representam eventos ou condições que, quando bem gerenciados, podem gerar resultados benéficos.

Ao identificar esses riscos, o laboratório evita problemas. Porém, para além disso, boas consequências podem ser acarretadas, tais como:

  • Melhoria das operações;
  • Crescimento no mercado;
  • Destaque mediante os concorrentes.

Nesse sentido, um exemplo representativo dessa identificação e aplicação de riscos positivos é a questão da inovação tecnológica.

Para além deste, também são exemplos exímios de riscos positivos a adoção de novas tecnologias, tais como:

  • Automação de processos laboratoriais;
  • Inteligência artificial para análise de dados.

Porém, não obstante aos riscos positivos, há possibilidade dos investimentos em riscos positivos exigirem significativa mudanças no fluxo de trabalho.

Nesse caso, se faz necessário observar as benesses da mudança. Dentre estas, podem ser citados, o aumento da precisão dos resultados, a reduz do tempo de processamento e minimização de erros humanos.

Além disso, laboratórios que integram automação aos seus processos, destacam-se por eficiência operacional, atraindo, consequentemente, novos clientes e parcerias.

Dessa forma, os riscos positivos atuam na instituição, caso haja investimento nestes, como:

  • Impulsionador de competitividade;
  • Criador de vantagens estratégicas;
  • Consequente fortalecimento da reputação;
  • Fortalecimento da desempenho do laboratório à longo prazo;
  • Contribuição para melhoria da qualidade dos serviços prestados.

Oportunidades em acreditação e expansão de serviços

No que diz respeito aos riscos positivos e suas consequentes oportunidades, a decisão da busca por acreditações traz consigo grandes oportunidades. Isto, se aplica, independentemente da escolha de órgão acreditador, ou seja, que seja DICQ, PALC ou ONA.

Por sua vez, essas certificações garantem padrões elevados de qualidade e segurança, elevando, consequentemente, a reputação no mercado.

Nesse sentido, com uma acreditação, o laboratório aumenta a confiança dos pacientes e parceiros, abrindo portas para novas oportunidades de negócios e parcerias estratégicas.

Além disso, a expansão do portfólio de exames e serviços representa outra importante oportunidade, um risco positivo.

Desse modo, ao oferecer uma gama mais diversificada de testes, o laboratório atrai novos clientes e se torna mais competitivo. Isto, especialmente em um mercado no qual a demanda por serviços especializados cresce constantemente.

Portanto, tais iniciativas não somente geram receita, mas também, consolidam o laboratório tal como uma referência em excelência nos serviços.

Parcerias Estratégicas: Ferramenta integrada e automatizada

Uma ferramenta automatizada e integrada às diversas áreas da Gestão da Qualidade é essencial a fim de garantir que os processos do laboratório sejam efetivos.

Nesse caso, a Gestão de Riscos opera em uma única plataforma, integrada a todos os demais módulos referentes à Gestão da Qualidade.

Ao integrar a Gestão de Riscos aos demais pilares da qualidade, a instituição obtém uma visão holística, otimizando o mapeamento de forças, fraquezas, oportunidades e ameaças.

Isso permite, por sua vez, a prevenção de falhas. Porém, para além disso, permite a identificação de oportunidades de melhoria e inovação, otimizando a gestão e promovendo a excelência contínua.

Nesse sentido, o Quaent, vertical de Gestão da Qualidade Concent, é uma solução que incorpora todas essas funcionalidades em uma plataforma robusta e automatizada.

Com a Gestão de Riscos integrada, a ferramenta possibilita que o laboratório monitore em tempo real os aspectos críticos da operação. Isto, por sua vez, facilita a tomada de decisões mais assertivas para uma gestão efetiva.

Desse modo, o Quaent, por meio da integração e automação permite:

  • Redução da incidência de erros;
  • Oferecendo análises mais rápidas e precisas;
  • Diminuição de retrabalho;
  • Minimização dos custos referentes a não-Qualidade.

Diante de todos esses indícios da eficácia no uso de uma ferramenta de Gestão integrada da Qualidade, cuja Gestão de Risco opera, nesta, de forma automatizada, existe algo que é digno da sua atenção:

Gestão de Riscos: Oportunidade efetiva de prática assertiva

Ainda que exista a melhor ferramenta para Gestão de Riscos, esta, tão somente será efetiva, se você for capaz de alimentar em sua instituição uma Cultura de Risco.

Cultura esta que, por sua vez, é cultivada partindo do processo de capacitação e descentralização da Gestão da Qualidade, a fim de que toda equipe esteja engajada.

Não obstante a isso, a Gestão de Risco parte, necessariamente, de um mapeamento de riscos, e este, não pode ser mantido esquecido. Pelo contrário, deve ser constantemente revisitado e aplicado, a fim de mitigar os erros negativos e seus impactos para a instituição.

Diante disso, se faz preponderante destacar que, é o expertise da aplicação da Gestão de Riscos, para além do seu planejamento e teorização, que faz da instituição, preparada para utilização da ferramenta.

Nesse sentido, duas horas serão suficientes para preparar o seu mapeamento de riscos e, também, para capacitá-lo e colocar em prática, cada um destes indicadores em sua instituição.

Considerações Finais

O curso “Gestão de Riscos: Do planejamento à execução” é um oferecimento da vertical de Gestão da Qualidade, em parceria com Chely Guimarães, totalmente gratuita e com certificado garantido.

Invista, portanto, não somente na sua instituição mas em seu conhecimento e desenvolvimento profissional com o direcionamento de uma profissional altamente preparada para te equipar de tudo aquilo que é necessário para uma Gestão de Riscos efetiva em sua instituição.

Deixo aqui, para tanto, o link de inscrição para o curso e aguardo você em sala de aula:

–> Gestão de Riscos: Do planejamento à execução

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